segunda-feira, 29 de abril de 2019
DIA TRISTE PARA O GASPEC
SEPULTAMENTO DE PEDRINHO SERÁ ÀS 9 HORAS
PEDRINHO, O GASPEC CHORA POR SUA PARTIDA
Uma criança que com poucos anos de vida teve que enfrentar rádioterapia quimioterapia tentando sobreviver. Mas Deus teve um propósito na vida dele que com certeza aliviará as suas dores e o sofrimento da família.
Va em paz Pedrinho!
NOTA DE ESCLARECIMENTO
Nós que fazemos a Família GASPEC,diante de algumas críticas recebidas relacionada ao caso de Pedrinho , comunicamos aos interessados principalmente aqueles que criticam sem nenhum fundamento do que diz, que a partir do momento que tomamos conhecimento do caso de Pedrinho estamos ajudando dentro das nossas limitações .Vale salientar que conseguimos junto a Liga/Mossoró ,o tratamento com a Pediatra Oncologica Dra Edwis Especialista muito conceituada que já atende outras crianças de Apodi através do GASPEC .Temos também a disposição a Casa de Apoio ,de Mossoró onde ficam as outras crianças que estão em tratamento,lugar onde as mesmas e o acompanhante são bem assistidos .Portanto gostaria que ficasse e esclarecido a população em especial aqueles que só criticam que o GASPEC dentro das nossas condições não e omisso ao caso de Pedrinho nem de nenhum outro Paciente Oncológico, a família de Pedrinho sabe disso .Somos um grupo de voluntários que temos compromisso com a nossa missão e abraçamos a causa com muito carinho . Qualquer dúvida estamos a disposição.
sábado, 27 de abril de 2019
PARABÉNS TICO!!!!
A Família GASPEC hoje parabeniza o nosso amigo voluntário TICO. Rogamos ao senhor que derrame sobre ele uma chuva de bençãos e Maria passe a frente te protegendo e guiando os seus passos.
Parabens e Feliz Aniversario!
quarta-feira, 24 de abril de 2019
GASPEC RECEBE VISITA DO VEREADOR JÚNIOR CARLOS
Hoje recebemos em nossa sede o Ilustre Vereador Júnior Carlos, que veio entregar o documento referente a destinação de uma Emenda Impositiva no valor de R$ 5.000,00 destinado ao GASPEC.
A Família GASPEC agradece ao Vereador Júnior Carlos, pela parceria e por confiar em nosso trabalho!
quinta-feira, 18 de abril de 2019
Sobe o número de câncer de mama em mulheres com menos de 30 anos
Cerca de 60 mil brasileiras são diagnosticadas com câncer de mama todos os anos — Foto: © DR |
A doença é mais comum em mulheres com mais de 50 anos e, cerca de 60 mil brasileiras são diagnosticadas com câncer de mama todos os anos.
Ainda segundo a SBM, hábitos como a má alimentação, gestação tardia e menor número de filhos pode influenciar para que os tumores apareçam mais cedo. O índice subiu em diversos países em desenvolvimento.
Recentemente o Colégio Brasileiro de Radiologia (CBR), a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM) e a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) divulgaram uma nota esclarecendo sobre a mamografia. A atitude foi adotada após um vídeo com informações falsas circular na internet.
“Citação de absurdos como “uma biópsia leva a desenvolver câncer” foge à compreensão de qualquer médico com o mínimo de conhecimento na área oncológica”, diz um trecho da publicação.
De acordo com a médica radiologista da clínica Imax, Cristiane Spadoni, a melhor forma de se prevenir da doença é realizando os exames preventivos. “Enquanto mais cedo o câncer é descoberto maior são as chances de cura e menos agressivo é o tratamento”, alertou.
A mamografia é indicada anualmente, para mulheres com mais de 40 anos. “As mais jovens, podem realizar a ultrassom na mamas, que também é capaz de identificar alguma irregularidade. O ideal é sempre consultar a sua ginecologista, que vai avaliar o histórico familiar e possíveis sintomas. Se necessário, pode ser solicitado uma mamografia precoce”, explicou Cristiane.
O exame mais indicado é a tomossíntese, já que é uma evolução tecnológica da mamografia. “A técnica facilita a avaliação das características benignas ou malignas das mamas, torna a indicação de biópsias mais precisa, reduz a necessidade de exames complementares e têm baixas doses de radiação”.
*A Fonte.
sábado, 13 de abril de 2019
APELO DO SITE PASSANDO NA HORA
DOE SANGUE E AJUDE A SALVAR A VIDA DE DONA IVONE EM MOSSORÓ
Minha mãe tem 57 anos e vai se submeter a uma cirurgia no Hospital Wilson Rosado para retirada de uma lesão no nariz diagnosticado com Câncer de pele, a cirurgia será dia 27 e ela está precisando de no mínimo 3 pessoas para fazer doação de sangue, quem puder ajudar e desejar doar se dirigir ao Hemocentro para fazer essa doação em nome de Ivone Maria Correia de Sousa, em nome de Jesus eu agradeço desde já.
sexta-feira, 12 de abril de 2019
Super aulão beneficente de português para concursos em Mossoró/RN
O CEAP Cursos, em parceria com a Liga Mossoroense de Estudos e Combate ao Câncer (LMECC), realizará um evento BENEFICENTE, o SUPER AULÃO DE PORTUGUÊS PARA CONCURSOS, com o professor Francisco Edson, profissional que já colaborou com a aprovação de mais de 140 alunos da cidade de Apodi e região. Com o objetivo de arrecadar gêneros alimentícios para a entidade, as inscrições começam nesta segunda-feira (15/04) na sede do Hospital do Câncer. Para participar, basta realizar a troca de 01 kg de alimento não perecível pela senha.
Período de inscrição:
De: 15 a 19 de Abril Das 07:00 às 19:00 horas
Na Sala 03 da LMECC, procurar Sheila ou Vanessa.
O Super Aulão será realizado no dia 04 de maio às 14:00 no Villa Oeste. Não perca!
Para mais informações, 33237700 ou 84 996019604
Leia mais: http://www.ceapcursos.com.br/blog/noticia/super-aulao-de-portugues-para-concursos-em-prol-da-liga-mossoroense
Período de inscrição:
De: 15 a 19 de Abril Das 07:00 às 19:00 horas
Na Sala 03 da LMECC, procurar Sheila ou Vanessa.
O Super Aulão será realizado no dia 04 de maio às 14:00 no Villa Oeste. Não perca!
Para mais informações, 33237700 ou 84 996019604
Leia mais: http://www.ceapcursos.com.br/blog/noticia/super-aulao-de-portugues-para-concursos-em-prol-da-liga-mossoroense
segunda-feira, 8 de abril de 2019
VAMOS AJUDAR AO NOSSO IRMÃO
Bom dia!!!!Durante os mutirões realizados no CAIC, esse casal nos procurou na tentativa de ajudá-los em virtude do gravíssimo problema de saúde do seu filhinho, Pedro, que está na batalha contra o câncer(3 tumores) e às expectativas de cura não são boas.
Orações, alimentos, dinheiro, visitas serão bem-vindos.
Nome do pai: Cláudio Segurança
Endereço: Rua Vereador Barra Neto, 178, Baixa do CAIC, Apodi/RN.
CONTATO:(84) 99818-2451
WHATSAPP: 99106-7383 ou 99182-4445
ELE PEDIU PARA DIVULGAR/COMPARTILHAR.
Orações, alimentos, dinheiro, visitas serão bem-vindos.
Nome do pai: Cláudio Segurança
Endereço: Rua Vereador Barra Neto, 178, Baixa do CAIC, Apodi/RN.
CONTATO:(84) 99818-2451
WHATSAPP: 99106-7383 ou 99182-4445
ELE PEDIU PARA DIVULGAR/COMPARTILHAR.
domingo, 7 de abril de 2019
PARABÉNS JORNALISTAS!!!
O jornalismo leva informação à população, conta histórias e inspira pessoas. Jornalista, hoje a pauta é você! A LMECC parabeniza esses profissionais que desenvolvem importante atividade em nossa sociedade. 🎬🎤📸📻📺 #diadojornalista #imprensa #lmecc.
O GASPEC e a Liga Mossoroense de Estudos e Combate ao Câncer parabeniza hoje, a todos os Jornalistas!!
O GASPEC e a Liga Mossoroense de Estudos e Combate ao Câncer parabeniza hoje, a todos os Jornalistas!!
Assembleia dos Leigos (as) em Mossoró-RN
No dia 27, a partir das 8h, acontecerá a II Assembleia Diocesana de Leigos (as) com o tema “"Um novo olhar e um novo agir" com assessoria da equipe de Articulação dos Leigos de Caicó. A assembleia será realizada na sede do Cursilho de Cristandade, no bairro Nova Betânia, ao lado da Matriz de São Paulo. A missa de abertura será presidida pelo Bispo Diocesano Dom Mariano Manzana.
Segundo a Articulação de Leigos (as), a inscrição é online e custa R$ 15,00 com o almoço e pode ser feita através do link disponível no blog da Diocese www.diocesedemossoro.com clicando no seguinte link https://docs.google.com/…/1FAIpQLSerPcMEga5Q9gOnPk…/viewform
ou ainda presencialmente, no dia do evento, condicionado neste último caso à existência de vagas.
Venha fortalecer sua identidade, vocação, espiritualidade e missão de leigo! Participe!
*Por: Valéria Bulcão.
Segundo a Articulação de Leigos (as), a inscrição é online e custa R$ 15,00 com o almoço e pode ser feita através do link disponível no blog da Diocese www.diocesedemossoro.com clicando no seguinte link https://docs.google.com/…/1FAIpQLSerPcMEga5Q9gOnPk…/viewform
ou ainda presencialmente, no dia do evento, condicionado neste último caso à existência de vagas.
Venha fortalecer sua identidade, vocação, espiritualidade e missão de leigo! Participe!
*Por: Valéria Bulcão.
O GASPEC TAMBÉM PARABENIZA A AMIGA JOCASTA
No último dia 5, o aniversário foi da nossa amiga, Jocasta.
Todos nós que fazemos parte do GASPEC a parabenizamos e desejamos à mesma muitos anos de vida e muitas bênçãos de Deus!
Jocasta também é voluntária do GASPEC e merece nossos aplausos por completar mais uma primavera!!
Todos nós que fazemos parte do GASPEC a parabenizamos e desejamos à mesma muitos anos de vida e muitas bênçãos de Deus!
Jocasta também é voluntária do GASPEC e merece nossos aplausos por completar mais uma primavera!!
Mulheres diagnosticadas com câncer superam o abandono
Especialistas alertam sobre a importância do acompanhamento psicológico e grupos de apoio na luta contra a doença
Taís Rocha tinha 47 anos quando, recém-saída de um relacionamento abusivo, descobriu que tinha câncer de mama. Ainda durante o tratamento pensou ter encontrado um novo amor, mas o namoro acabou assim que os seus cabelos começaram a cair, consequência da quimioterapia. O companheiro não soube lidar com o diagnóstico, e ela mesma decidiu seguir sua luta sozinha.
— Sei que sou um ponto fora da curva. O instinto de sobrevivência falou mais alto em mim. Preferi enfrentar tudo sozinha, mas em paz — conta Taís, admitindo ter sentido falta de apoio durante a recuperação.
Sua experiência é parecida com a de Roseli Theodoro, de 46 anos. Ao receber o diagnóstico de câncer de mama, foi abandonada pelo marido, com quem foi casada por duas décadas.
— Senti um afastamento imediato logo após o primeiro atendimento. Ele só foi comigo ao hospital na primeira vez, depois dizia que não podia. Ele nem dormia mais ao meu lado — relata Roseli, que é pensionista e faz bicos para ajudar sua filha a se formar na faculdade.
A falta de apoio das pessoas no entorno é um dos principais motivos que levam ao mais frequente transtorno psiquiátrico que acomete as pacientes com câncer: a depressão.
Segundo estudo do Centro de Referência da Saúde da Mulher e do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo (USP), a depressão ocorre em até 29% dos casos e está associada a um pior prognóstico e aumento da mortalidade pelo câncer.
A solução encontrada por Roseli para a solidão foi frequentar um grupo de apoio. No Amigas do Peito, encontrou outras mulheres com a mesma doença, partilhou experiências e encontrou acolhimento:
— Para mim, essa amizade entre mulheres foi muito importante. Se não fosse por esse grupo, eu teria pirado mesmo. Nós apoiamos umas às outras, é um lugar que nos fortalece.
Para ela, a presença da sua família e do grupo de mulheres do hospital preencheu o vazio que a separação deixou. Hoje, Roseli procura ajudar outras pacientes que também foram abandonadas pelo companheiro.
— Vejo mulheres morrendo não pelo câncer, mas pela depressão — desabafa. — Se não tiver uma pessoa para te ajudar, seja familiar, seja um grupo, você fica muito vulnerável.
Curada desde 2006, Roseli conta que foi preciso se manter ocupada para não entrar em depressão. Hoje, namorando um homem mais jovem, conta que o ex-marido voltou a procurá-la.
— Depois que eu fiz a reconstrução da mama, ele quis voltar. Mas aí eu não aceitei — diz. — Se ele não me quis com um seio só, porque ele vai querer agora? Eu comecei a me amar.
Desamparo e ansiedade
A assistente social Solange Nagy coordena uma das unidades do Grupo de Apoio a Pessoas com Câncer. Com 12 anos na área da oncologia, ela diz ser “bem comum” ver mulheres abandonadas após o diagnóstico.
Erika Pallottino, psicóloga especializada em lutos e perdas, diz que o estado emocional abalado pela falta de apoio pode resultar num quadro de piora da doença:
— Algumas mulheres conseguem superar por se sentirem sobreviventes do câncer, outras podem dar início a um quadro de depressão. O desamparo diminui a autoestima, a sensação de segurança. Pode causar ansiedade e alteração no sono.
Para a psicóloga, que trabalha no hospital Fundação do Câncer, o suporte emocional é importante para ajudar a organizar os sentimentos e dar força para a continuidade do tratamento, com todas as dificuldades que ele traz. Pallottino reitera a importância dos grupos de apoio, que possibilitam às mulheres se reconhecerem naquelas que atravessam as mesmas dificuldades.
O desamparo não se dá apenas na esfera amorosa. A advogada Ludmilla Viegas, de 35 anos, descobriu um câncer de mama aos 33 e foi demitida logo após sua cirurgia de mastectomia total.
— Quando falei no escritório que não podia digitar, eles me demitiram. Depois disso, fui diagnosticada com depressão. Fiquei sem nada, e minha vida se resumia ao câncer — lembra a advogada.
Ludmilla foi orientada a procurar um psicólogo, porque dormia mal e chorava muito. Conheceu então o Amigas do Peito, mas demorou a concordar em se juntar ao grupo. Não queria, conta ela, estar num lugar “cheio de gente triste e doente”. Com o tempo, começou a enxergar nas outras a sua história.
— Muitas passavam pelo mesmo que eu. Percebi que estavam doentes, mas só de corpo. Por dentro, eram felizes e animadas.
Mesmo enfrentando o tratamento, Ludmilla se apaixonou. Sem um dos seios, aceitou o pedido de casamento que sua companheira fez pouco antes da primeira sessão de quimioterapia. Passou a organizar os preparativos da festa e, graças ao que aprendeu nas aulas de artesanato do grupo de apoio, conseguiu fazer seu próprio buquê e as lembrancinhas dos convidados. A cerimônia foi marcada para depois da última sessão de quimioterapia da paciente.
— A festa foi no dia do aniversário do nosso primeiro beijo. Meu véu tinha seis metros de comprimento. Falei: “já que não tenho cabelo, meu véu vai ser grande” — conta ela. — Fui criada por mulheres, não sei quem é meu pai e não tenho figuras masculinas por perto. Elas cuidaram de mim, juntamente com as meninas do grupo de apoio e, principalmente, a minha esposa. Ela quis se casar comigo mesmo eu estando careca e doente.
*Estagiária, sob supervisão de Cristina Fibe
*Fonte: O Globo
Roseli Theodoro, de 46 anos, foi abandonada pelo marido ao ser diagnosticada com câncer de mama e superou o término com ajuda do grupo de apoio Foto: Gabriel Monteiro / Agência O Globo |
— Sei que sou um ponto fora da curva. O instinto de sobrevivência falou mais alto em mim. Preferi enfrentar tudo sozinha, mas em paz — conta Taís, admitindo ter sentido falta de apoio durante a recuperação.
Sua experiência é parecida com a de Roseli Theodoro, de 46 anos. Ao receber o diagnóstico de câncer de mama, foi abandonada pelo marido, com quem foi casada por duas décadas.
— Senti um afastamento imediato logo após o primeiro atendimento. Ele só foi comigo ao hospital na primeira vez, depois dizia que não podia. Ele nem dormia mais ao meu lado — relata Roseli, que é pensionista e faz bicos para ajudar sua filha a se formar na faculdade.
A falta de apoio das pessoas no entorno é um dos principais motivos que levam ao mais frequente transtorno psiquiátrico que acomete as pacientes com câncer: a depressão.
Segundo estudo do Centro de Referência da Saúde da Mulher e do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo (USP), a depressão ocorre em até 29% dos casos e está associada a um pior prognóstico e aumento da mortalidade pelo câncer.
A solução encontrada por Roseli para a solidão foi frequentar um grupo de apoio. No Amigas do Peito, encontrou outras mulheres com a mesma doença, partilhou experiências e encontrou acolhimento:
— Para mim, essa amizade entre mulheres foi muito importante. Se não fosse por esse grupo, eu teria pirado mesmo. Nós apoiamos umas às outras, é um lugar que nos fortalece.
A estilista Taís Rocha, de 47 anos, achou melhor terminar o namoro que estava atrapalhando o seu tratamento Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal |
— Vejo mulheres morrendo não pelo câncer, mas pela depressão — desabafa. — Se não tiver uma pessoa para te ajudar, seja familiar, seja um grupo, você fica muito vulnerável.
Curada desde 2006, Roseli conta que foi preciso se manter ocupada para não entrar em depressão. Hoje, namorando um homem mais jovem, conta que o ex-marido voltou a procurá-la.
— Depois que eu fiz a reconstrução da mama, ele quis voltar. Mas aí eu não aceitei — diz. — Se ele não me quis com um seio só, porque ele vai querer agora? Eu comecei a me amar.
Desamparo e ansiedade
A assistente social Solange Nagy coordena uma das unidades do Grupo de Apoio a Pessoas com Câncer. Com 12 anos na área da oncologia, ela diz ser “bem comum” ver mulheres abandonadas após o diagnóstico.
Erika Pallottino, psicóloga especializada em lutos e perdas, diz que o estado emocional abalado pela falta de apoio pode resultar num quadro de piora da doença:
— Algumas mulheres conseguem superar por se sentirem sobreviventes do câncer, outras podem dar início a um quadro de depressão. O desamparo diminui a autoestima, a sensação de segurança. Pode causar ansiedade e alteração no sono.
Para a psicóloga, que trabalha no hospital Fundação do Câncer, o suporte emocional é importante para ajudar a organizar os sentimentos e dar força para a continuidade do tratamento, com todas as dificuldades que ele traz. Pallottino reitera a importância dos grupos de apoio, que possibilitam às mulheres se reconhecerem naquelas que atravessam as mesmas dificuldades.
O desamparo não se dá apenas na esfera amorosa. A advogada Ludmilla Viegas, de 35 anos, descobriu um câncer de mama aos 33 e foi demitida logo após sua cirurgia de mastectomia total.
— Quando falei no escritório que não podia digitar, eles me demitiram. Depois disso, fui diagnosticada com depressão. Fiquei sem nada, e minha vida se resumia ao câncer — lembra a advogada.
Ludmilla Viegas e sua esposa durante a cerimônia de casamento que ocorreu logo após sua última sessão de quimioterapia Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal |
— Muitas passavam pelo mesmo que eu. Percebi que estavam doentes, mas só de corpo. Por dentro, eram felizes e animadas.
Mesmo enfrentando o tratamento, Ludmilla se apaixonou. Sem um dos seios, aceitou o pedido de casamento que sua companheira fez pouco antes da primeira sessão de quimioterapia. Passou a organizar os preparativos da festa e, graças ao que aprendeu nas aulas de artesanato do grupo de apoio, conseguiu fazer seu próprio buquê e as lembrancinhas dos convidados. A cerimônia foi marcada para depois da última sessão de quimioterapia da paciente.
— A festa foi no dia do aniversário do nosso primeiro beijo. Meu véu tinha seis metros de comprimento. Falei: “já que não tenho cabelo, meu véu vai ser grande” — conta ela. — Fui criada por mulheres, não sei quem é meu pai e não tenho figuras masculinas por perto. Elas cuidaram de mim, juntamente com as meninas do grupo de apoio e, principalmente, a minha esposa. Ela quis se casar comigo mesmo eu estando careca e doente.
*Estagiária, sob supervisão de Cristina Fibe
*Fonte: O Globo
terça-feira, 2 de abril de 2019
HOSPITAL DO CÂNCER CRIA LIVRO DE RECEITAS PREVENTIVAS
O Hospital do Câncer desenvolveu um livro de receitas para prevenção do câncer e auxiliar na recuperação, bem como em outras doenças como diabetes e hipertensão, e estou compartilhando com todos vocês. Façam o mesmo... encaminhe para todos seus amigos. Pode chegar para alguem que precise!
PARABÉNS RINALDO!!!
Hoje a Família GASPEC parabeniza o Voluntário Rinaldo!
Pedimos só SENHOR JESUS que ilumine os seus passos e te cubra de bençãos divinas.
Feliz Aniversário!
Pedimos só SENHOR JESUS que ilumine os seus passos e te cubra de bençãos divinas.
Feliz Aniversário!
segunda-feira, 1 de abril de 2019
CONVITE DO GASPEC!
Boa noite Família GASPEC, convido todos os voluntários para participarem da Caminhada de Conscientização do Autismos será realizada amanhã dia 02 as 16:00h, saindo da Secretaria de Educação.Vamos vestir a nossa camisa e abraçar essa causa.
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