Sabendo que o câncer de próstata é o mais frequente entre os homens e
que só perde para o câncer de pulmão em número de mortes provocadas, o
Hospital Universitário Onofre Lopes aderiu à campanha de conscientização
Novembro Azul.
De 3 a 15 de novembro, homens com idades entre 50 e 75 anos poderão ser consultados no ambulatório do hospital. “Este tipo de câncer é muito frequente e possui alta letalidade”, explica o urologista e coordenador da campanha, Paulo Medeiros.
Para marcar a consulta, o paciente deve ligar para o número 3342-5247, que será agendada para o horário da manhã, no período que vai de 3 a 15 de novembro. Durante a consulta são prescritos exames laboratoriais, que devem ser feitos no próprio hospital.
Caso seja observada a necessidade de realização de biópsia, esta também será feita no HUOL. Serão atendidos 20 pacientes por dia, totalizando 200 consultas.
É importante salientar que o público alvo é composto de pacientes que não vêm sendo acompanhados por urologistas, isto porque o objetivo é dar espaço aos pacientes que ainda não tiveram acesso a este tipo de consulta e exames. “Queremos combater a cultura que inibe a procura por um especialista e facilitar o acesso dos pacientes”, disse Paulo Medeiros.
*UFRN.
De 3 a 15 de novembro, homens com idades entre 50 e 75 anos poderão ser consultados no ambulatório do hospital. “Este tipo de câncer é muito frequente e possui alta letalidade”, explica o urologista e coordenador da campanha, Paulo Medeiros.
Para marcar a consulta, o paciente deve ligar para o número 3342-5247, que será agendada para o horário da manhã, no período que vai de 3 a 15 de novembro. Durante a consulta são prescritos exames laboratoriais, que devem ser feitos no próprio hospital.
Caso seja observada a necessidade de realização de biópsia, esta também será feita no HUOL. Serão atendidos 20 pacientes por dia, totalizando 200 consultas.
É importante salientar que o público alvo é composto de pacientes que não vêm sendo acompanhados por urologistas, isto porque o objetivo é dar espaço aos pacientes que ainda não tiveram acesso a este tipo de consulta e exames. “Queremos combater a cultura que inibe a procura por um especialista e facilitar o acesso dos pacientes”, disse Paulo Medeiros.
*UFRN.