Programação Geral da Festa de Santa Luzia 2020: eventos sociais, esportivos e novenários.
Festa de Santa Luzia 2020: de 03 a 13 de dezembro, na Catedral em Mossoró.
Programação Geral da Festa de Santa Luzia 2020: eventos sociais, esportivos e novenários.
Festa de Santa Luzia 2020: de 03 a 13 de dezembro, na Catedral em Mossoró.
Atenção Família GASPEC! Na programação alusiva aos Festejos de Nossa Senhora da Conceição, padroeira de Apodi, hoje será a noite dedicada ao GASPEC.
O Convite está estendido a todos os voluntários e Pacientes Oncológicos para participarem desse momento de fé, para pedir a intercessão de Nossa Senhora, a fim de que possamos continuar cumprindo com compromisso a nossa missão de servir ao próximo.
Camisa oficial. Por favor confirme presença.
A Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) atualizou os números do coronavírus neste domingo (29).
Foram mais 1.110 casos confirmados, totalizando 94.482. Até o sábado (28), eram 93.372 infectados.
Com relação aos óbitos no Rio Grande do Norte, são 2.686 no total.
A Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) atualizou os números do coronavírus neste domingo (29).
Foram mais 1.110 casos confirmados, totalizando 94.482. Até o sábado (28), eram 93.372 infectados.
Com relação aos óbitos no Rio Grande do Norte, são 2.686 no total. Dois óbitos ocorridos nas últimas 24 horas foram registrados.
Hoje, 28 de novembro é dia do aniversário de Padre Theodoro.
A Família Gaspec vem em público parabenizar com muita alegria e desejando muitas felicidades e muitos anos de vida a esse homem, que Apodi não pode esquecê-lo!
Que o Senhor Deus derrame muitas chuvas de bênçãos sobre o nosso Padre Theodoro!
Feliz aniversário!!!
COMUNICADO
A Liga Mossoroense de Estudos e Combate ao Câncer (LMECC) comunica a sociedade Potiguar que, em razão da falta de repasse financeiro por parte da Prefeitura Municipal de Mossoró, referente a produção do mês de setembro de 2020, que soma R$ 747.340,71 e dos valores referentes ao plus do mês de agosto de 2019, que corresponde a R$ 371.099,21, valor este já enviado pelo Governo do Estado do Rio Grande do Norte e não repassado pela Prefeitura Municipal de Mossoró, a Instituição irá paralisar alguns setores dos seus serviços de radioterapia e quimioterapia, a partir do dia 01 de dezembro de 2020.
Recentemente foi realizada uma negociação com a Secretaria Municipal de Saúde, onde na ocasião foi firmado um compromisso verbal de quitar um débito no valor de R$ 381.331,96 parcelado em três vezes. Esta quantia seria destinada ao pagamento de procedimentos cirúrgicos já autorizados, mas que ainda se encontravam em aberto.
É importante ressaltar que somados todos os débitos dos valores do plus da Prefeitura Municipal de Mossoró para com a Liga Mossoroense de Estudos e Combate ao Câncer, dos anos de 2018 a 2020, a dívida com a instituição chega a R$ 9.085.350,19.
Apesar de todos os esforços feitos por parte da Liga Mossoroense em buscar acordos com a Prefeitura Municipal de Mossoró, bem como alternativas para não paralisar os serviços e afetar inúmeros pacientes oncológicos de Mossoró e região, não houve por parte deste Poder Executivo manifestação que indicasse efetiva solução do problema.
A Liga Mossoroense é referência no tratamento oncológico em Mossoró e região, atendendo cerca de 64 municípios, compreendendo as II, IV e VI regiões das Unidades Regionais de Saúde Pública (URSAP), com um fluxo de aproximadamente 350 pacientes/dia.
Paulo Henrique Lima do Monte
Presidente da Liga Mossoroense de Estudos e Combate ao Câncer (LMECC)
Mossoró-RN, 27 de novembro de 2020.
André Mesquita
Assessoria de Comunicação Social da Liga Mossoroense de Estudos e Combate ao Câncer (ASCOM/LMECC).
De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 30% dos óbitos provocados pelo câncer poderiam ter sido evitados, caso o paciente tivesse feito o diagnóstico prematuramente, ou com ações preventivas para garantir hábitos de vida mais saudáveis.
Neste Dia Nacional de Combate ao Câncer, lembramos que o diagnóstico precoce é a melhor forma de combate à doença. Porém, hábitos saudáveis podem ajudar a não contrair o câncer!
💙#lmecc20anos #novembroazul #dianacionaldecombateaocancer #oncologia #filantropia #mossoro #lmecc
A campanha Novembro Azul foi criada em 2003 com a intenção de conscientizar sobre a prevenção e o diagnóstico precoce do câncer de próstata. Desde então, esse mês vem sendo também para promover o cuidado com a saúde dos homens. Diante disso, a Prefeitura do Natal, por meio da Secretaria Municipal de Saúde de Natal (SMS-Natal), dedica o penúltimo mês do ano para os cuidados com a saúde integral do público masculino do município, incentivando-os a procurar mais as unidades de saúde e alertando também sobre os riscos e prevenção do câncer de pênis e boca, que vem tendo aumento de casos em todo o país.
O câncer de próstata é o segundo tipo de câncer com maior incidência nos homens. A estimativa é que, até o ano de 2022, sejam registrados 65.840 novos casos de câncer de próstata por ano no Brasil, que corresponde a um risco estimado de 62,95 casos a cada 100 mil homens, segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA). É um câncer que pode não apresentar sintomas em suas fases iniciais, mas é importante ficar atento a alguns sinais, como dificuldade ao urinar, demora em começar e terminar de urinar, presença de sangue na urina, diminuição do jato de urina ou observar a necessidade de urinar mais vezes durante o dia ou à noite.
Além do câncer de próstata, este ano o Novembro Azul também vem chamando a atenção dos homens para os riscos e prevenção do câncer de pênis e o câncer de boca. “Os casos de câncer de pênis e boca têm aumentado no nosso país. São doenças crônicas que podem ter prevenção através do autocuidado e hábitos de vida saudáveis. Por isso, a importância do comparecimento na unidade de saúde para avaliação médica periódica”, comenta Ana Paula Magalhães, responsável técnica pelo núcleo de Saúde do Homem da SMS.
Durante todo o mês, serão desenvolvidas ações nas unidades básicas do município, que além de discutirem sobre o tema da campanha, têm a intenção de estimular o cuidado com a saúde integral dos homens. “Nós, do núcleo de saúde da Mulher e do Homem do Departamento de Atenção Básica da SMS-Natal (DAB), orientamos a todas as unidades para criarem atrativos para que os homens do território criem o hábito de comparecer à unidade de saúde, não só neste mês de novembro, como durante todo o ano”, finaliza Ana Paula Magalhães, que afirma que todas as medidas de segurança contra a covid-19 estão sendo tomadas para garantir que os usuários possam procurar as unidades.
*Portal Tropical
A Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) atualizou os números do coronavírus nesta quinta-feira (26). Foram mais 703 casos confirmados, totalizando 88.767. Nessa quarta-feira(25) eram 88.064 infectados.
Com relação aos óbitos no Rio Grande do Norte, são 2.666 no total. Nenhuma morte nas últimas 24 horas e uma(01) após confirmação de exames laboratoriais de dias anteriores. Em investigação estão 409 óbitos.
Casos suspeitos somam 41.610 e descartados 214.605. Recuperados são 47.431.
No dia 25 de novembro é celebrado o Dia Nacional do Doador de Sangue. A data tem o objetivo de agradecer aos doadores de pela solidariedade em doar e busca sensibilizar a população para a importância da doação.
O mês de novembro foi o escolhido por anteceder um período de estoques baixos nos bancos de sangue. Em todo o Brasil, os hemocentros estão sempre orientando e recebendo pessoas para doar sangue.
O sangue doado por uma pessoa pode ajudar a salvar até quatro (04) vidas.
Em Mossoró busque o Hemocentro, que está localizado na Rua Projetada, s/n, bairro Aeroporto, vizinho ao Hospital Regional Tarcísio Maia. Para mais informações entre em contato pelo telefone (84) 3315-3428.
#lmecc20anos #dianacionaldodoadordesangue #saude #oncologia #filantropia #mossoro #lmecc
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Imagem: Lucas Silva/Agif |
Nas últimas 24 horas, o país registrou 638 novas mortes causadas pela doença causada pelo novo coronavírus, chegando a um total de 170.179 óbitos desde o início da pandemia.
De acordo com dados da Universidade Johns Hopkins, o Brasil é o segundo país com o maior número de mortes por covid-19 no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos —que somam 259.045 óbitos causados pela doença até a noite desta terça (24).
Em todo o país, foram registrados 33.445 novos testes positivos para a doença de ontem para hoje. O total de infectados pelo novo coronavírus desde o começo da pandemia é de 6.121.449. Foram 491 mortes em média nos últimos sete dias.
Dados da Saúde
Segundo o Ministério da Saúde, nas últimas 24 horas, o país registrou 630 novos óbitos, atingindo um total de 170.115 mortes desde o início da pandemia.
De ontem para hoje, em todo o país houve 31.100 diagnósticos positivos para a covid-19. Desde o começo da pandemia, o Brasil teve 6.118.708 infectados pelo novo coronavírus
O Ministério informou que 5.476.018 pessoas se recuperaram da doença, com outras 472.575 em acompanhamento.
Dez dias em alta na média móvel
Os dados do consórcio de veículos de imprensa mostram que, com uma média de 491 mortes nos últimos sete dias, o Brasil teve uma variação de 54% com relação à taxa de duas semanas atrás, o que indica aceleração da média de óbitos. Desde o dia 15 de novembro, o país vem registrando altas consecutivas.
Dez estados apresentaram tendência de aceleração enquanto outros seis apresentaram queda. Dez estados e o Distrito Federal mantiveram a estabilidade.
Duas regiões apresentaram alta na média: Centro-Oeste (51%) e Sudeste (126%). O Sul saiu de uma tendência de aceleração e voltou para estabilidade com 11%. Nordeste (4%) e Norte (7%) também ficaram estáveis.
É importante ressaltar, entretanto, que as altas em alguns estados podem ser explicadas pelo apagão de dados que o país viveu no início de novembro. No dia 6, a plataforma de registro de mortes por covid-19 do Ministério da Saúde começou a apresentar problemas. Diversos estados relataram dificuldades em inserir dados na plataforma e-SUS e divulgaram informações incompletas ou até mesmo desatualizadas durante vários dias.
O estado de São Paulo foi um dos mais afetados, ficando sem divulgar mortes por cinco dias consecutivos.
Nos próximos dias, esse problema no sistema deverá impactar os percentuais de tendência de alta, estabilidade ou queda nos estados afetados e também na tendência nacional.
Para medir a situação das mortes por causa da covid-19, especialistas indicam usar a média móvel dos óbitos, que calcula a média de registros observada nos últimos sete dias. A operação é a mais adequada para observar a tendência das estatísticas, por equilibrar as variações abruptas dos números ao longo da semana.
O consórcio de veículos de imprensa adotou esse período para verificar as oscilações na média móvel. É possível falar em queda nos números quando a diminuição é maior do que 15% se verificado nos últimos 14 dias —no caso, o período das duas últimas semanas. Caso os números aumentem mais do que 15%, há aceleração da epidemia. Valores intermediários indicam estabilidade.
*Uol.com
Novembro é o mês da campanha de conscientização a prevenção do câncer de próstata, mundialmente conhecido como novembro azul. E uma das melhores formas de lidar com essa doença que atinge milhões de brasileiros, é a informação.
Será que você está bem informado? Descubra neste teste:
O quanto você sabe sobre câncer de próstata? Faça o teste.
*Viva Bem
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Imagem: iStock |
"Desde os 40 anos fazia um check-up anual e sempre dava tudo normal, mas em 2014, aos 49 anos, o exame de toque e de PSA apontaram que minha próstata estava aumentada. O urologista disse que esse aumento era normal com o passar da idade, mas, por prevenção, pediu para eu retornar em seis meses.
Durante esse período, fiquei tranquilo e não tive nenhum sintoma, voltei, repeti os exames e foi constatado que a próstata havia aumentado mais do que o normal. Fiz a biópsia e, após sair o resultado, fui diagnosticado com câncer de próstata.
A princípio fiquei assustado, a gente nunca espera que algo assim vá acontecer com a gente. O médico me tranquilizou dizendo que como estava no início, a chance de cura era bem maior. Ele explicou que o próximo passo seria a cirurgia.
Pesquisei sobre o assunto na internet e li que muitos homens ficavam impotentes após a cirurgia e que vários casais se separaram por causa disso. Fiquei preocupado e perguntei ao médico como ficaria a minha sexualidade, imaginei que sem a próstata eu também ficaria impotente.
Ele me disse que o mais importante era eu me livrar do câncer porque ele poderia me matar. Ele explicou que havia medicações que poderiam auxiliar na disfunção erétil e me orientou a procurar um hospital referência no tratamento de câncer para operar.
Quatro meses depois, em 2015, fiz a cirurgia de retirada total da próstata. Após repetir os exames, não foi constatado mais nenhum foco da doença. Não precisei fazer quimioterapia nem radioterapia. Fiquei 30 dias de resguardo, o médico orientou que não me masturbasse e nem tentasse ter relação sexual, pois isso poderia comprometer o processo de cicatrização.
Não consegui ter ereção no 1º mês do tratamento
Passado esse tempo, voltei ao médico e focamos o tratamento na parte da sexualidade, uma vez que o tumor havia sido retirado, estava fazendo acompanhamento periodicamente e estava tudo ok.
Antes da cirurgia, tinha uma vida sexual ativa com a minha esposa, com quem sou casado há 30 anos. Por causa da rotina cansativa de trabalho, filhos e casa, às vezes, com o consentimento da minha mulher, tomava um estimulante para dar um up no sexo. Meu desempenho era excelente. A primeira etapa do meu tratamento foi justamente tomar esse comprimido uma vez por dia, durante um mês.
Como já tinha tomado e o resultado tinha sido bom, estava bem confiante, mas a experiência foi traumatizante.
Em um mês, nós fizemos quatro tentativas, não tive ereção por penetração em nenhuma delas. Ficava bem frustrado porque era algo que queria muito, meu organismo tinha essa necessidade. Eu e minha esposa usávamos de alguns artifícios, um deles era a masturbação, no qual eu conseguia ter a sensação de orgasmo.
Apesar da frustração, não fiquei nervoso e nem desesperado graças ao apoio da minha esposa. Ela era presente, parceira, me acompanhava nas consultas e dizia que iríamos achar uma solução. Ao final dos 30 dias, nós voltamos no médico e disse que o remédio não tinha dado certo.
O médico disse que já esperava esse resultado e me indicou algumas opções injetáveis no pênis. Comprei uma injeção, de dose única, e nós fizemos o primeiro teste no consultório.
Tive uma ereção plena, que durou duas horas. Confesso que fiquei assustado com o efeito e pensando como iria embora daquele jeito. Estava de moletom e brinquei que seria preso na rua.
Dois dias depois, comprei a segunda injeção, fiz a aplicação em casa, usei metade da dose e guardei o resto na geladeira. A primeira experiência foi maravilhosa, o tempo de ereção foi em torno de 50 minutos. O problema é que sofri com os efeitos colaterais, passada a ereção, sentia dor no pênis e no canal da uretra.
Com o tempo, fui me adaptando melhor a medicação, mas tinha dificuldades para dormir logo em seguida porque ficava com um incômodo. Usei essa injeção por seis meses, mas como o valor era alto, R$ 800, busquei outras opções com melhor custo-benefício.
Achei uma medicação similar, de um outro laboratório, que conseguiria usar mais vezes e por mais tempo. Meu médico liberou o uso. Na época, pagava R$ 500, hoje compro por R$ 300. Além de ser mais barata, a vantagem é que não sofro com nenhum efeito colateral, me adaptei bem.
Esse ano até testei outra medicação menos invasiva, que é tipo uma caneta com uma ponta de silicone. Usei duas vezes, mas deixou a desejar, voltei a usar a antiga injeção. Às vezes, tenho ereção mesmo sem tomar remédio, mas ela dura pouco, coisa de dois minutos, não se sustenta.
Já trato a disfunção erétil há cinco anos, perguntei ao médico se vou precisar tomar medicação a vida toda. Ele disse que, no meu caso, o uso será contínuo, que se fosse para voltar a ter ereção sem remédio já era para ter acontecido.
Sou bem-resolvido com essa questão, nunca me senti menos homem por ter disfunção erétil. Claro que não saio falando para todo mundo, pois é um assunto íntimo, só as pessoas mais próximas sabem. Nunca fiz drama ou me coloquei como vítima, porque isso só me prejudicaria.
Nesse sentido, sou uma pessoa prática, se tem medicação para resolver o problema, acho ótimo. Dou graças a Deus por estar vivo e curado do câncer. Sei que a cirurgia foi a escolha certa, a vida sexual é secundária, a gente se adapta.
Muitos homens ainda têm o pensamento machista de que não querer ir ao médico, de não fazer exames e principalmente o de toque. Por conta de atitudes como essas, eles podem ter um diagnóstico tardio e viver menos.
Como sempre fui bem esclarecido em relação a isso, consegui descobrir o câncer no início. Hoje, aos 54 anos, estou saudável, feliz e satisfeito com a minha vida sexual. Tenho dois filhos homens, um de 19 e outro de 26, preciso dar o exemplo para eles, de que nós, homens, precisamos cuidar da saúde".
Entenda a relação entre câncer de próstata e disfunção erétil
1) O que acontece com a próstata numa cirurgia de retirada?
Na cirurgia --tratamento comum para o câncer de próstata-- é retirada a próstata e uma parte dos nervos da região superior são removidos juntos. Tenta-se, ao máximo, preservar os nervos laterais, mas como eles são milimétricos e muito sensíveis, podem sofrer alguma alteração com a manipulação. Também existem tumores mais avançados, em que o câncer envolve esses nervos. Nesses casos, é preciso remover a próstata e a enervação junto. Por isso, pode acontecer a disfunção sexual nos pacientes que se submetem à retirada da próstata.
2) A consequência será sempre a disfunção erétil?
A impotência sexual pode acontecer após a cirurgia para a retirada da próstata ou no tratamento com hormonioterapia e tratamento de radioterapia do câncer de próstata combinado com hormonioterapia.
Não são todas as cirurgias para câncer de próstata que que podem acarretar impotência sexual. Muitos pacientes terão as funções sexuais preservadas. Após a remoção da próstata, o homem poderá chegar ao orgasmo como antes da operação, entretanto, não haverá mais a ejaculação, pois não há mais a produção dos líquidos prostático e seminal (esperma). A impotência depende de vários fatores como idade do paciente e estadiamento (grau) do tumor.
No caso de pacientes com menos de 65 anos, com excelente função sexual e tumores detectados precocemente, a chance de impotência é pequena. Já em pacientes com mais de 65 anos, que já tinham problemas de ereção, descobriram o tumor em fase avançada e necessitam de cirurgias mais amplas, a chance de impotência aumenta.
Há pacientes operados que têm vida vida sexual normal logo após a cirurgia. Já em outros casos, os pacientes podem levar de 18 a 24 meses para voltarem ao normal.
A notícia do câncer também pode impactar a condição psicológica do paciente, deixando-o ansioso e influenciando na qualidade da função erétil do pênis. Isso pode ser amenizado com uma franca conversa entre o paciente, o médico e sua parceria sexual, com orientações e suporte psicológico se necessário. Dessa forma, teremos expectativas realistas a respeito da função sexual pós-tratamento.
3) Quais os principais tratamentos para tratar a disfunção erétil?
A volta da função erétil pode levar um tempo. Pode-se começar com medicamentos orais, administrados diariamente ou antes de cada relação sexual. Também há injeção intracavernosa, que o homem aplica no pênis minutos antes da relação e que pode ser usada cerca de duas vezes por semana.
As ondas de choque são indicadas para disfunção erétil leve. Os estudos, nesse caso, não são claros e ainda não há indicação clínica habitual para pacientes submetidos a cirurgia.
Se os pacientes não responderem bem a esses tratamentos pode ser indicada a colocação de uma prótese peniana. Existem as maleáveis, que são mais baratas, e as infláveis, que são mais caras, ambas têm vantagens e características específicas que devem ser discutidas antes da escolha terapêutica.
4) Como o homem deve lidar com a disfunção erétil pós-cirurgia?
O primeiro passo é o homem entender que o corpo sofre alterações e que serão necessárias adaptações. Há muitos métodos que podem ajudar a tratar a disfunção erétil. O tratamento do câncer de próstata não é o fim da vida sexual do homem.
O paciente e sua parceria sexual devem conversar abertamente com o médico de sua confiança e entender que não há tabus. Além disso, é importantíssimo que haja diálogo entre os parceiros.
Fonte: Stenio Zequi, líder do Centro de Referência de Tumores Urológicos do A.C. Camargo Cancer Center.
*O nome foi trocado para preservar a identidade do entrevistado.
Como Conseguir a Fosfoetanolamina Sintética
A fosfoetanolamina sintética, conhecida como a pílula do câncer, teve sua síntese desenvolvida na USP e no Brasil só pode ser obtida através de ação judicial, impetrada por advogado devidamente inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil.
Qualquer brasileiro ou estrangeiro residente no pais, que esteja acometido pelo câncer, pode acionar a justiça e ingressar com o processo para obter a fosfoetanolamina sintética.
Após autorizado judicialmente, o paciente terá acesso a compra da substância junto ao laboratório autorizado a produzir a fosfoetanolamina..
Quem Pode Pleitear?
Qualquer pessoa que resida no Brasil (brasileiro ou estrangeiro) pode ingressar com o pedido, desde que comprove ser portador de câncer(comprovação pode ser feita por exames, biopsias, laudos, etc).
De posse dos documentos necessários, o interessado deverá aguardar a decisão judicial.
Nosso escritório vem ingressando com ações para obter a substância desde meados de 2015 e tem atendido clientes de todo Brasil.
*https://lp.srodriguesadvogados.adv.br
Um mutirão de mamografias vai atender gratuitamente mulheres no bairro Igapó, na Zona Norte de Natal, entre a próxima segunda-feira (23) e a sexta (27).
A unidade móvel de atendimento vai ficar na Escola Estadual Potiguassu, na Praça São Vicente de Paula. Os atendimentos são oferecidos pela Secretaria de Saúde de Natal (SMS) em parceria com o Sistema Único de Saúde (SUS).
Os atendimentos vão acontecer entre 7h30 e 16h30. Para serem atendidas, as mulheres acima de 40 anos devem procurar o local apresentando RG, CPF, Cartão do SUS e comprovante de residência.
Não é necessário exame de requisição para receber o atendimento.
Segundo a SMS, estão sendo adotadas todas as medidas protetivas contra a Covid-19 para garantir a segurança das pacientes e dos profissionais.
O diagnóstico precoce do câncer de mama é importante para um tratamento com êxito.
*Do G1 RN
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Gabbardo já foi secretário-executivo do Ministério da Saúde |
Gabbardo explicou que o Brasil precisará de duas ou três vacinas, pois nenhuma fábrica poderá vender sozinha a grande quantidade de doses que o país deve precisar - cerca de 400 milhões, segundo ele.
*Uol
Um tumor bastante frequente no Brasil, cujas principais causas são evitáveis: essas são as principais características do câncer de cabeça e pescoço – em homens é o terceiro mais comum no país -, que está muito associado ao hábito de fumar e ingestão de álcool. Por essas peculiaridades, a campanha Julho Verde tem como foco a prevenção à doença, que deve registrar mais de 40 mil novos casos neste ano no Brasil, segundo o Instituto Nacional de Câncer – INCA.
Fatores evitáveis
O oncologista William William comenta que o Brasil teve sucesso em diminuir o número de tabagistas, com políticas públicas e aumento de impostos sobre o cigarro, junto com a restrição de fumar em ambientes públicos fechados. “Ainda assim, um porcentual razoável da população fuma e está em risco de desenvolver câncer de cabeça e pescoço”, avisa o médico. “Quando junto com o tabagismo há ingestão de álcool, este potencializa o efeito do cigarro. Não é que soma o efeito do álcool com o do cigarro, mas multiplica. O efeito do álcool por si só é relativamente pequeno para esse tumor; uma pessoa que não fuma e apenas bebe, tem risco um pouco maior. Mas quem fuma e bebe tem o risco bastante aumentado. A chance de desenvolver câncer quando há uso de bebida e tabaco é bem maior”.
Quanto ao HPV, fator que o oncologista considera ser pouco conhecido pela população, é o mesmo responsável por grande parte dos tumores de colo de útero. William explica que esse vírus pode causar câncer de orofaringe, na garganta, na amígdala, na base da língua, sendo o principal fator de risco entre os pacientes que não fumam, também afetando fumantes. “Nos países desenvolvidos, esse tipo de câncer relacionado ao HPV tem aumentado bastante, e no Brasil começamos a ver isso também. Em nosso país constatamos uma certa diferença: entre a população que tem menor poder aquisitivo, a chance de fumar é maior, os cuidados com prevenção e higiene são menores, resultando em muitos tumores relacionados ao tabagismo; na população de maior poder aquisitivo, nos centros urbanos, há menos tumor relacionado ao cigarro e mais ao HPV, que é bastante comum”.
O médico faz um lembrete essencial, de que temos no Brasil a vacinação gratuita para meninos e meninas contra o HPV, na rede pública.
Diagnóstico tardio é problema
Um dos desafios para o tratamento dos tumores de cabeça e pescoço são os diagnósticos tardios. William conta que esses tumores, em geral, são diagnosticados em estágio já bem avançado, o que diminui a chance de cura e aumenta a de sequelas nos tratamentos. “Há casos em que o paciente perde a capacidade de falar, de deglutir, tem deformidades na região da cabeça e pescoço, por conta da cirurgia e de outros tratamentos agressivos que podem ser necessários, especialmente quando a doença se apresenta em estágios mais avançados. É um problema de saúde pública bastante importante, tanto por causa da frequência quanto das sequelas a longo prazo”.
O diagnóstico tardio, cita, está relacionado ao acesso à saúde – por isso é mais frequente na população de baixa renda; pessoas com lesão na língua ou dor na garganta persistente, por exemplo, sintomas comuns desses tumores, mas não têm acesso ou não procuram um médico precocemente. Com isso, o tumor vai crescendo e ficando avançado.
Tratamento multidisciplinar
William esclarece que o tratamento para os tumores de cabeça e pescoço deve ser feito de maneira multidisciplinar, com uma equipe que envolve diversos profissionais de saúde: oncologista, cirurgião, radioterapeuta, radiologista, fonoaudiólogo, fisioterapeuta, enfermeiro, nutricionista, dentista, entre outras especialidades. Tudo isso porque é um câncer complexo de tratar, por estar em uma região muito delicada, que exige cuidado extremo para deixar o mínimo de sequela possível, para não afetar a qualidade de vida do paciente.
Outro aspecto dessa doença é ter várias formas de tratamento, cada uma apropriada a cada caso. “Em algumas situações a cirurgia será a melhor maneira de tratar, em outras a radioterapia, outras a quimioterapia e em muitas uma combinação de tudo isso”.
O oncologista afirma que quando é localizado, há maneiras de fazer um tratamento curativo, como cirurgia seguida de radioterapia ou quimioterapia com radioterapia. Entretanto, ele avisa que há vários estudos sendo realizados pelo mundo para determinar maneiras eficazes de tratar com menos sequelas, e comenta os principais trabalhos da área apresentados na edição de 2020 do Encontro Anual da American Society of Clinical Oncology, o maior evento de Oncologia do mundo, realizado no fim de maio.
“O problema dessas modalidades são as sequelas. As novidades apresentadas no encontro da ASCO foram estratégias para um tratamento menos agressivo, com menos sequela, mantendo a taxa de cura relativamente alta. No âmbito da cirurgia, aprendemos uma técnica chamada linfonodo sentinela, já usada para câncer de mama – com ela conseguimos retirar menos gânglios do pescoço, uma cirurgia menos extensa, mas que mantém as chances de cura”.
Outras estratégias com bons resultados, afirma, é diminuir a dose da radioterapia pós-cirúrgica e redução da dose da quimioterapia ou aplicação semanal mais branda em vez de doses altas a cada três semanas.
“Essas opções não são aplicáveis para todos; têm pacientes que precisam de um tratamento ainda bastante agressivo, infelizmente, com maior chance de sequela. William cita também as combinações dos tratamentos que podem passar a incluir imunoterapia. “Começamos a ter caminhos para trilhar e melhorar o tratamento”, comemora.
A Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) atualizou os números do coronavírus nesta segunda-feira (16). Foram 07 novos casos confirmados, totalizando 83.653.
Com relação aos óbitos no Rio Grande do Norte, são 2.643 no total, sendo 02 duas mortes nas últimas 24 horas. Em investigação estão 387 mortes.
Casos suspeitos somam 38.619 e descartados 203.406. Recuperados são 47.160.