sexta-feira, 30 de junho de 2017

CORREIOS EM PARCERIA COM A CASA DURVAL PAIVA

A Casa Durval Paiva encerrou um ciclo de visitas no mês de junho nas unidades dos Correios com intuito de falar sobre a Instituição e mostrar a importância da parceria. A empresa brasileira é parceira da Casa DurvalPaiva desde 2015 com o projeto EcoPostal, os Correios fazem a doação periodicamente de fardamentos dos funcionários que são utilizados como matéria prima para construção de bolsas, travesseiros entre outros objetos confeccionados pelas mães beneficiadas pelo projeto Moda, Vida e Arte da Casa Durval Paiva.

ESTUDANTES DE ENFERMAGEM VISITAM CASA DURVAL PAIVA

A Casa Durval Paiva recebeu na ultima sexta-feira, 16 de junho, a visita de uma grupo de estudantes de enfermagem vindos de Touros, alem de conhecer mais sobre a casa os jovens fizeram uma doação de material de limpeza e produtos de higiene pessoal. A Casa Durval Paiva agradece a visita e aplaude a atitude.
#DoaçãoLegalQuer colaborar conosco? Cadastre-se em www.casadurvalpaiva.org.br/doacaolegal e escolha a melhor forma de doar. Nós cuidamos do resto!

ESTUDOS MOSTRAM QUE EXERCÍCIOS E DIETA REDUZEM RISCO DE RETORNO DO CÂNCER

Estratégias antes usadas na prevenção agora fazem parte do tratamento da doença, mostram pesquisas

RIO – Nas quatro horas em que permanecia no hospital fazendo quimioterapia para tratar o câncer em um dos testículos, o educador físico Vinicius Zimbrão só conseguia pensar que preferia estar fazendo 30 minutos de exercício. Atividades físicas sempre fizeram parte de sua vida, e não ficaram de fora mesmo durante seu tratamento com remédios quimioterápicos, em 2014. Ele chegou a criar o #DesafioDoZimbrão nas redes sociais, incentivando outras pessoas a se exercitarem “por ele” nas horas em que não conseguia malhar.

— Eu sempre digo que viver inspira a cura. Independentemente do tipo de tumor e do grau de agressividade, nós temos que nos ajudar a nos curar. E o exercício físico foi essencial para mim nesse processo — conta ele, aos 42 anos.

Hoje, três anos depois do diagnóstico, Zimbrão não tem mais câncer, mas faz anualmente exames de imagem e de marcadores sanguíneos para se prevenir em relação a uma improvável, mas possível, recidiva (retorno da doença). Ele crê que seu bom condicionamento físico é fundamental para evitar que a doença volte. E seu médico, o oncologista Daniel Herchenhorn, concorda:
— Mesmo que a doença já tenha se estabelecido, nós podemos interferir na evolução dela com nosso estilo de vida — comenta o médico, coordenador científico do Grupo Oncologia D’Or. — É claro que praticar exercício e se alimentar bem ajuda na prevenção de doenças, mas o que os estudos têm mostrado com cada vez mais força é que esses dois aspectos também ajudam a melhorar o prognóstico de quem já está doente, diminuindo risco de morte, de o câncer se espalhar ou de retornar depois de anos.

Herchenhorn destaca que foi “surpreendido” pela grande quantidade de trabalhos científicos nessa direção apresentados no Congresso da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO, na sigla em inglês) — o maior da área —, no início do mês. Pelo menos cinco estudos, todos envolvendo universidades renomadas como as americanas Harvard e Duke, mostraram que a ingestão de determinados alimentos e a prática regular de atividades físicas tiveram um impacto até melhor do que boa parte dos médicos esperava.Em uma das pesquisas, a análise do estilo de vida de aproximadamente mil pessoas diagnosticadas com câncer de cólon em estágio 3 mostrou que o grupo de pacientes que se manteve com peso adequado, fez exercícios regularmente, seguiu uma dieta rica em vegetais, frutas e grãos e ingeriu baixa quantidade de álcool e carne vermelha ou processada apresentou taxa de retorno do câncer 30 % mais baixa e 42% menos risco de morte, em comparação com pacientes que não tinham esses hábitos.

Outro trabalho, também com câncer de cólon, revelou que, dos 826 pacientes estudados, aqueles que comeram toda semana no mínimo 100 gramas de castanhas — amêndoas, nozes, pistache e castanha-do-Pará, por exemplo — tiveram 42% menos risco de retorno do tumor e 57% menos risco de morte, se comparados aos pacientes que não ingeriram esse tipo de alimento. O câncer de cólon é o terceiro mais recorrente no mundo, em ambos os sexos. E isso ajuda a explicar por que tumores malignos localizados nesse órgão são tão frequentemente estudados.

Tumor de mama, próstata e metástase óssea

Os efeitos benéficos da combinação de dieta equilibrada e exercício também foram recentemente atestados, em pesquisas científicas, para câncer de mama — o líder de incidência entre mulheres —, de intestino e de próstata e para metástases ósseas, quando o tumor sai do órgão em que ele surgiu e atinge um osso próximo.

— Esses são os cânceres nos quais os efeitos benéficos têm se mostrado mais claros. Mas é difícil imaginar que boa dieta e exercícios não sejam favoráveis para outros tipos — comenta o médico Daniel Herchenhorn.

No entanto, o paciente que está em tratamento contra o câncer ou já teve a doença precisa de acompanhamento profissional para escolher a melhor dieta e a rotina de exercícios mais adequada, destaca o oncologista Stephen Stefani, do Hospital do Câncer Mãe de Deus, no Rio Grande do Sul.

— Se isso não for feito, o paciente corre o risco de entrar em dietas fantasiosas, sem comprovação científica. Não é raro chegarem até nós, no consultório, pacientes que já tentaram dietas loucas, geralmente por indicação de pessoas com a melhor das intenções, mas que acabam atrapalhando — afirma. — Não existe estudo que diga qual é a dieta perfeita. Mas todos vão na mesma direção: muitas fibras, o que é encontrado em frutas, por exemplo, e mais gordura vegetal do que animal. Esta tem se mostrado a estratégia mais positiva e boa para a saúde como um todo.

Outro estudo apresentado no ASCO mostrou, ainda, que 12,1% de 300 mulheres que tiveram câncer de mama e seguiram uma rotina de ao menos 150 minutos de exercício semanais tiveram retorno da doença, índice mais baixo do que o registrado entre as que não praticaram exercício: 17,7%.

O resultado dessa pesquisa é bem ilustrado pela história de Fabiana Lucena: diagnosticada com câncer de mama aos 24 anos, ela já havia voltado a fazer exercícios com peso quatro meses após iniciar a quimioterapia. Personal trainer, ela nunca abandonou as academias e, 11 anos depois, não teve nenhuma recaída.

— O exercício me ajudou a ter efeito colateral quase zero durante a quimioterapia. E ainda mudei hábitos alimentares: evito carne vermelha e como bem mais frutas do que antes — conta.

*Fonte: O Globo 

terça-feira, 27 de junho de 2017

AAPCMR participa do McDia Feliz pelo quinto ano consecutivo

Com o tema 'Seja o sorriso de alguém', a Associação de Apoio aos Portadores de Câncer de Mossoró e Região (AAPCMR), conhecida como Casa de Apoio, participa de mais uma edição do McDia Feliz. O lançamento oficial da campanha será realizado na próxima quarta-feira, 28, às 18h, na loja da AAPCMR, no Partage Shopping Mossoró.
A iniciativa em prol do tratamento do câncer infantojuvenil, coordenada nacionalmente pelo Instituto Ronald McDonald, consiste na venda de tíquetes do Big Mac, para serem trocados pelo sanduíche no dia 26 de agosto, em um dos restaurantes da rede McDonald’s.
A meta da Associação para este ano é vender 5.100 tíquetes do Big Mac. Cada bilhete é comercializado ao preço de R$ 15,50. O valor arrecadado será revertido para execução do projeto 'Albergue da Esperança', que visa a troca da mobília da Casa de Apoio Infantil.
Essa unidade acolhe crianças e adolescentes de diversos municípios do interior potiguar, e até de estados vizinhos, que vêm a Mossoró para realizar o tratamento contra o câncer.
São pacientes como o adolescente Francisco Anderson, 16, que mora em Upanema e conta com o auxílio da instituição na batalha pela cura da leucemia.
De: Josenias Freitas.

segunda-feira, 26 de junho de 2017

GASPEC EM REUNIÃO, DISCUTE JULHO VERDE E APRESENTA PRESTAÇÃO DE CONTAS

Mais uma reunião do Grupo de Assistência às Pessoas com Câncer - Maria das Graças da Silveira (GASPEC) aconteceu na noite desta segunda feira, 26 de junho de 2017.
Depois de muitas atividades realizadas durante o mês de junho, como Bazar, Barraca na Festa do Padroeiro e outras, o GASPEC já está pensando num outro evento, que é o JULHO VERDE, onde se trata da prevenção do câncer de cabeça e pescoço.
Na reunião, também foi apresentada a prestação de contas pela tesoureira do Grupo, Marilac. 
O resultado do trabalho dos voluntários foi: 
Barraca ------------------------------683,00
Bazar---------------------------------658,00
Bilhetes do balaio junino -------1.189,00
Total--------------------------------2.530,00
Ideuza Gurgel, presidente do GASPEC agradeceu a colaboração de todos e demonstrou muita satisfação em ter o empenho dos voluntários!
Ainda na reunião, houve a comemoração do aniversário de Batista. Teve até bolo! Que Deus derrame bênçãos de saúde na sua vida! Esse é o desejo de todos que fazem o GASPEC.

ALGUNS PACIENTES DE CÂNCER NOS OSSOS PODEM SE BENEFICIAR DE DROGA EXISTENTE

Sequenciamento genético de tumores revela que 10% das vítimas de osteossarcoma podem ser tratados com inibidores de IGF1R
Osso da perna afetado pelo osteossarcoma – Wellcome Library
RIO – Um subgrupo de pacientes com osteossarcoma – um tipo de câncer nos ossos – poderia se beneficiar de uma droga já existente, sugerem cientistas do Wellcome Trust Sanger Institute e seus colaboradores na University College London e no Royal National Orthopaedic Hospital NHS Trust, todos no Reino Unido. No maior estudo de sequenciamento genético do osteossarcoma já feito até agora, os cientistas descobriram que 10% dos pacientes com uma mutação genética em um gene de sinalização do fator de crescimento podem ser tratados com remédios conhecidos como inibidores de IGF1R.
Os resultados, publicados nesta sexta-feira no periódico “Nature Communications” sugerem uma reavaliação do uso de inibidores de IGF1R no subconjunto de pacientes com osteossarcoma que provavelmente responderão com base em seu perfil genético.
O osteossarcoma é a forma mais comum de câncer primário nos ossos em crianças e jovens adultos, geralmente afetando pessoas de 10 a 24 anos de idade. Cerca de 160 novos pacientes são diagnosticados com osteossarcoma no Reino Unido a cada ano, dos quais cerca de um terço não podem ser curados.
O tratamento atual para o osteossarcoma é a quimioterapia seguida por cirurgia, em que os tumores ósseos são removidos. Não surge um novo tratamento para o osteossarcoma em quase 40 anos, apesar da extensa pesquisa.
No estudo, cientistas analisaram o genoma de 112 tumores de crianças e adultos – o dobro do número de tumores estudados anteriormente. Em 10% dos casos, a equipe descobriu mutações em genes de sinalização de fator de crescimento (IGF) similares à insulina.
A sinalização do IGF desempenha um papel importante no crescimento e no desenvolvimento dos ossos durante a puberdade. Os pesquisadores acreditam que a sinalização do IGF também está implicada no crescimento incontrolável dos ossos que é característico do osteossarcoma.
Os genes de sinalização de IGF são alvo de drogas existentes conhecidas como inibidores de IGF1R. Ensaios clínicos anteriores destes medicamentos como tratamento para o osteossarcoma produziram resultados mistos, embora pacientes ocasionalmente tenham respondido ao tratamento. Apesar disso, os inibidores de IGF1R não foram testados novamente no osteossarcoma, já que não estava claro quem se beneficiaria com o tratamento.
Sam Behjati, primeiro autor do estudo e pesquisador do Wellcome Trust Sanger Institute e da Universidade de Cambridge, disse:
– O osteossarcoma é difícil de tratar. Apesar de pesquisas extensas nos últimos 40 anos, não foram encontradas novas opções de tratamento. Neste estudo, revelamos um claro alvo biológico para o osteossarcoma que pode ser alcançado com drogas existentes.
No estudo, os cientistas procuraram mutações nos tumores para entender o mecanismo do desenvolvimento do osteossarcoma. A informação genética revelou um processo específico para rearranjar os cromossomos que resulta em várias mutações desenvolvedoras do câncer ao mesmo tempo.
A professora Adrienne Flanagan, autora principal do estudo, pesquisadora do Royal National Orthopaedic Hospital NHS Trust e da University College London Cancer Institute, destacou:
– Ao sequenciar todo o genoma dos tumores, desvendamos o mecanismo por trás do osteossarcoma pela primeira vez. Descobrimos um novo processo em que o cromossomo é quebrado, multiplicado e rearranjado para gerar múltiplas mutações de câncer ao mesmo tempo. Acreditamos que é por isso que vemos tumores de osteossarcoma muito semelhantes em crianças e adultos que não são resultado do envelhecimento.
Peter Campbell, autor principal do estudo e pesquisador do Instituto Wellcome Trust Sanger, finalizou:
– Atualmente, não há novos tratamentos para o osteossarcoma no horizonte. O sequenciamento genético forneceu a evidência necessária para revisar os ensaios clínicos de inibidores de IGF1R para o subconjunto de pacientes que responderam a eles no passado. As mutações dos tumores dos pacientes podem permitir aos médicos prever quem irá ou não responder a esses medicamentos, resultando em ensaios clínicos mais eficientes. As drogas podem ser eficientes para 10% dos pacientes com osteossarcoma.

*Fonte: O Globo.

domingo, 25 de junho de 2017

CONVITE DE REUNIÃO NO GASPEC!!!

Convidamos os voluntários (as) para participarem de uma reunião que será realizada segunda feira dia 26 às 19h30min na sede do GASPEC, onde juntos discutiremos os seguintes assuntos: Prestação de contas das atividades Juninas, atividades que serão desenvolvidas no Projeto Julho Verde e outros assuntos relacionados ao grupo.
Esperamos contar com a sua presença, para que as decisões sejam tomadas de acordo com as opiniões de todas. 
Nos encontramos no GASPEC! Até lá!

GASPEC AGRADECE A TODOS PELO EMPENHO

Agradecemos a Deus e a todas as pessoas que colaboraram direto ou indiretamente para que as nossas atividades alusivas aos Festejos Juninos fossem desenvolvidas com sucesso! 
Não podemos deixar de parabenizar a todos os voluntários(as), que se empenharam para que a nossa meta fosse alcançada!
Vocês são os alicerces e a estrutura de sustentação do grupo. Obrigada a todos por abraçar essa causa tão nobre!

Ideuza Gurgel, presidente do GASPEC.

PADRE THEODORO NÃO ESQUECE DE APODI


sábado, 24 de junho de 2017

APODI-RN: 24 DE JUNHO É DIA DE SÃO JOÃO BATISTA!

Hoje 24 de junho termina a Festa de São João 2017, padroeiro de Apodi!
A programação para hoje é: 
09 horas: Missa solene da Festa;
Pregador: Pe. Miguel Batista - Paróquia do Sagrado Coração de Jesus - Vila da Fábrica-PE;
16 horas: Missa dos devotos de São João Batista;
Pregador: Pe. Cornélio Freire - Paróquia de Nossa Senhora de Fátima-Mossoró;
17 horas: Tradicional Procissão com a imagem de São João Batista pelas principais ruas de Apodi;
Encerramento com as bênçãos do Santíssimo Sacramento; e
20 horas: avisos, agradecimentos e arreamento das bandeiras.

APODI-RN: XIX RODADA DE ESTUDOS DA LBI-(LEI BRASILEIRA DE INCLUSÃO)

No dia 21, quarta feira, no CREE-MOS aconteceu a XIX Rodada de Estudos da LBI realizada pela DAIN/UERN, com tema: o Diálogo dos Conselhos Municipais de Direitos das Pessoas com Deficiência e a Lei Brasileira de Inclusão. Na ocasião, a apresentação da Associação de pessoas com deficiência de Apodi, presidida pela colega Nêmora Martins que vem realizando um brilhante trabalho. Agradecemos a professora Ana Lucia Aguiar a oportunidade de sediar o encontro e a presença de todas as instituições parceiras, da equipe do CREE-MOS e dos amigos da luta Martha Cristina Maia Cristina e Joao Ferreira. Com Gideon Gomes, Eliseuda Dantas, Rosa Benício, Aldecia Carlos, Katia Morais, Júlia Alves, Jose Carlos Socorro Viana, Ana Lucia Do Nascimento, José Arimatéia Lucas.

CUIDADO PALIATIVO DEVE SER ANTECIPADO; PRÁTICA AMPLIA SOBREVIDA E BEM-ESTAR

No caso de câncer em fase avançada, assistência aos pacientes deve começar até oito semanas após o diagnóstico
Prática geralmente associada à assistência dada a pacientes terminais, os cuidados paliativos ganharam neste mês novo status. Consenso aprovado no último congresso da Associação Americana de Oncologia Clínica, em Chicago (EUA), prevê que as práticas voltadas ao conforto e à qualidade de vida do paciente devem começar no máximo oito semanas após o diagnóstico da doença avançada, e não apenas na fase final da patologia.
Segundo as análises apresentadas, a prática aumenta a sobrevida do paciente com câncer, melhora a qualidade de vida e minimiza os sintomas trazidos pela doença. “A nova diretriz reforça uma tendência que já vínhamos tentando praticar há anos, da intervenção precoce”, explica André Filipe Junqueira dos Santos, vice-presidente da Academia Nacional de Cuidados Paliativos (ANCP). Pesquisa conduzida pelo especialista em um hospital de Ribeirão Preto mostrou que os pacientes oncológicos só são encaminhados à equipe de cuidados paliativos cerca de seis meses após o diagnóstico da doença metastática.
Os especialistas explicam que, hoje, a prática não é voltada apenas para casos incuráveis ou terminais. “Há pacientes com bom prognóstico, que podem viver anos, ou mesmo que tiveram a doença curada, mas que precisam de apoio multidisciplinar”, diz Aldo Lourenço Dettino, oncologista clínico do A. C. Camargo Cancer Center. Ele cita o caso de um paciente com câncer nos ossos que precisou amputar uma perna, teve a doença removida, mas ainda sentia dores que vinham do local amputado – a condição chamada de síndrome do membro fantasma. “É uma dor neuropática. O câncer já havia sido tratado, mas o paciente ainda passava por sofrimento e precisava de suporte.”
Crianças
Com o aumento nos casos de câncer no País e a importância dada a novas abordagens de cuidados paliativos, profissionais de todo o País se preparam para lidar com isso nas mais difíceis situações, como em casos de câncer infantojuvenis. Um exemplo é o de duas funcionárias do Hospital Estadual da Criança (HEC) do Rio: a intensivista pediátrica Simone Gregory, de 46 anos, e a psicóloga Michèlle Ávila, de 31, que partiram para a especialização no programa de pós-graduação sobre o tema do Hospital Sírio Libanês, referência no País.
Ali aprenderam até que, às vezes, as normas são para serem burladas. Michèlle e Simone tratavam Alexandre (nome fictício), de 16 anos, que tinha no fêmur esquerdo um osteossarcoma, tumor ósseo agressivo. Certo dia, o rapaz fez um pedido: “Meu cachorro pode vir me ver?”. “Nós sabíamos que a alta não seria mais possível. O nosso entendimento foi de que ele estava querendo se despedir do cãozinho”, conta a psicóloga. Discutiu-se um protocolo para quebrar a regra de que animais não são permitidos em hospitais. “Foi o primeiro sorriso que eu vi dele”, lembra Michèlle.
Para a médica, o grande desafio é promover a “construção de mentalidade, a mudança de pensamento” entre os próprios médicos. “Nós, intensivistas, somos treinados para entubar, pegar veias e devolver aquela criança para a família. Falta na nossa formação esse outro olhar: tem um momento que essas coisas não são possíveis. É preciso um outro tipo de cuidado, cuidar daquela família, transformar aquele momento.”
‘Senti o luto, mas sem ter revolta’, diz mãe
Para a fonoaudióloga Érica Cavalcante de Lucena, de 36 anos, a dor de perder um filho só não foi mais intensa graças à atuação da equipe de cuidados paliativos do Hospital Sírio-Libanês. Diagnosticado com uma doença congênita grave, Miguel morreu aos 6 meses, em novembro de 2015, após ficar três meses internado. “Eu tinha uma terapeuta ocupacional, uma psicóloga, uma enfermeira e uma médica. Senti o luto, mas sem ter uma revolta porque elas me fizeram ver que eu tinha feito de tudo para o meu filho. No caso, os cuidados paliativos serviram para preparar os familiares para a perda.”
No Hospital Estadual da Criança (HEC) do Rio, o caso de uma paciente fez a equipe discutir mais a importância dos cuidados paliativos. Diagnosticada com meningite B aos 7 anos, Giovanna morreu 70 dias depois, após passar por dezenas de transfusões de sangue, cirurgias plásticas para enxerto de pele artificial (a infecção provocou feridas, que necrosaram) e ter braços e pernas amputados, em uma tentativa de salvá-la da infecção. “A gente se viu com a necessidade de cuidar além do físico. Havia ainda conflitos na equipe. Parte achava que não se deviam fazer esforços em reanimações, no prolongamento da vida”, diz a intensivista Simone Gregory, de 46 anos.
O primeiro passo foi o apoio aos pais, que conseguiram autorização para ambos acompanharem a filha. “Todo mundo abraçou a gente, do médico à recepcionista”, disse a veterinária Rosanne da Silva, de 36 anos, mãe da menina. “No começo do tratamento, recebemos informações que foram um choque. O primeiro ortopedista que falou em amputação, ainda no hospital particular, disse isso no corredor, com pessoas passando, de supetão. É importante esse cuidado que encontramos no hospital público. Pode falar tudo, mas com tato.”

*Fonte: Fundação do Câncer.

RÁDIO-ONCOLOGISTAS PASSAM POR ATUALIZAÇÃO NO PROGRAMA NACIONAL DE FORMAÇÃO EM RADIOTERAPIA

Com o objetivo de oferecer atualização na área de Rádio-oncologia para médicos de diferentes estados, o Programa Nacional de Formação em Radioterapia promove, ao longo desta semana, o quinto módulo do curso. O tema em foco é câncer do aparelho digestivo e tem como coordenador do módulo o professor Neiro Waechter da Motta, chefe do serviço de Radioterapia do Hospital Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, e equipe.
Desenvolvido pela Fundação do Câncer em parceria com o Instituto Nacional de Câncer (Inca) e a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), com a coordenação científica do Professor Carlos Eduardo de Almeida, o Programa tem levado conhecimento a um número cada vez maior de profissionais de todo o país, desenvolvendo habilidades para que possam oferecer o melhor atendimento aos pacientes oncológicos de suas respectivas regiões no país.
Exemplo de profissional de fora do Rio de Janeiro que está participando do módulo, a residente em radioterapia Rachel Ruzza, de Criciúma (SC), já participou de outros cursos do Programa e está com grande expectativa para este.
“Eu espero que este curso seja tão bom quanto o outro que participei pelo Programa. Faço residência no Inca e, de forma geral, quero aprimorar minha prática clínica e sair ainda mais preparada para as provas de especialização. Certamente quem sai ganhando são os pacientes”, disse Rachel.

terça-feira, 20 de junho de 2017

LEIA POR FAVOR!!!!!

VAMOS ENCHER O BALAIO SOLIDÁRIO DO GASPEC.
PRECISAMOS DE MASSA PARA MINGAU, LEITE EM PÓ E FRALDAS DESTACÁVEIS.
TEMOS IRMÃOS QUE PRECISAM DE SUA AJUDA!
SEJA GENEROSO!!!
ESTAMOS COM A NOSSA BARRACA NOS FESTEJOS JUNINOS EM APODI!

PARABÉNS PARA OS ANIVERSARIANTES DE HOJE!!!

O GASPEC hoje parabeniza esses homens que são muito significativos para a população! 
Manoel Georgino, apodiense, morando em Natal. Dr Janeto e Dr Suassuna, prestando seus serviços ao povo de Apodi.
Que Deus ilumine os passos de todos esses amigos! É o que a família GASPEC deseja! Feliz aniversário!!!

CIENTISTAS CRIAM SUBSTÂNCIA BRONZEADORA QUE PODE EVITAR CÂNCER DE PELE

Molécula estimula células que produzem pigmentos, cujo papel é absorver as radiações ultravioleta
Células de pele humanas cultivadas em laboratório tratadas com a nova substância: escurecimento significativo – Nisma Mujahid/David E. Fisher/Cutaneous Biology Research Center/Massachusetts General Hospital

Após dez anos de esforços, pesquisadores descobriram uma substância capaz de penetrar na pele e bronzeá-la sem a necessidade de exposição aos raios ultravioleta do Sol, reduzindo assim o risco de desenvolver um câncer de pele.
Diferentemente dos cremes autobronzeadores tradicionais, que só colorem a camada superficial da pele, esta molécula age estimulando as células que produzem pigmentos, cujo papel é absorver as radiações ultravioleta, explicam os pesquisadores.
Segundo o estudo publicado nesta terça-feira na revista científica americana “Cell Reports”, a nova molécula ainda precisa ser submetida a testes pré-clínicos para saber se é segura para os humanos.
Esta substância, aplicada como um creme, permitiu bronzear a epiderme de ratos de pelo vermelho que, assim como os humanos, são suscetíveis a desenvolver câncer de pele como consequência da exposição aos raios ultravioleta.
Estas pesquisas derivam de um estudo publicado em 2006 na revista científica “Nature” que mostrou que outra substância, a forscolina, produzida por uma planta da Índia, pode induzir o bronzeado na pele de ratos sem exposição aos raios ultravioleta.
Os cientistas logo descobriram, porém, que esta molécula não podia penetrar na pele humana. Por não estar protegida por uma camada de pelo espessa, a epiderme humana evoluiu ao longo do tempo para desenvolver proteções contra o frio, o calor e as radiações ultravioleta, entre outros.
– A pele humana é uma barreira formidável, difícil de penetrar – explica o autor principal do estudo, David Fisher, chefe do serviço de dermatologia do hospital americano Massachusetts General e professor da Faculdade de Medicina de Harvard. – Dez anos depois, encontramos uma solução. É uma classe diferente de compostos, que funcionam agindo sobre uma enzima diferente que converge no mesmo caminho que leva à pigmentação.
Os cientistas testaram estas moléculas em amostras de pele humana em laboratório e constataram que elas bronzeiam mais ou menos em função das doses da substância e da frequência das aplicações, e que este bronzeado artificial dura vários dias.
– A importância potencial deste estudo residirá no futuro em uma nova estratégia de proteção da pele e de prevenção do câncer de pele – afirma Fisher. – A pele é o maior órgão do nosso corpo e pode ser afetada pelo câncer, na maioria dos casos por uma exposição aos raios ultravioleta.

*Fonte: O Globo 

RJ: 10º ENCONTRO DO REDOME E REDE BRASILCORD

Doadores e receptores, com seus familiares, recebem homenagem de Cissa Guimarães, madrinha do Redome

Aconteceu na última sexta-feira (09), no Rio de Janeiro, o 10º Encontro do Redome e Rede BrasilCord, voltado para profissionais que trabalham nas diversas etapas dos transplantes de medula óssea entre pacientes e doadores não aparentados. O evento reúne representantes de hemocentros, laboratórios de imunogenética, centros de transplante e bancos públicos de sangue de cordão umbilical e promove um encontro entre doador e paciente. Madrinha do Registro, a atriz e apresentadora Cissa Guimarães participou da cerimônia.
Profissionais e parceiros do Redome (Foto: Ricardo Wolf Jorndão)

No evento, foi comemorada também a conquista do Grand Prize 2016, prêmio concedido pela Associação Mundial de Doadores de Medula Óssea (World Marrow Donor Association – WMDA), com a campanha para a atualização de cadastro de doadores, além do fato de o Redome ter se tornado um Registro Qualificado Internacionalmente pela WMDA. Para o gerente do Redome, Alexandre Almada, o título é mais um grande passo no reconhecimento do Registro.
“Dois pontos da qualificação são muito importantes: mudança de cultura organizacional e melhoria dos processos. Durante um ano e meio, implementamos diversas ações com apoio de uma consultoria especializada. Esses processos levam à realização das atividades de forma mais efetiva e oferecem maior credibilidade tanto na rede nacional quanto internacional. A qualificação é o primeiro passo para a Acreditação Internacional, que deve ocorrer nos próximos anos. Para isso, ainda teremos mais mudanças envolvendo também toda a rede, que precisará atuar de acordo com os requisitos internacionais”, afirmou, reforçando que a entrega da certificação acontecerá em novembro, durante a reunião ​de fim de ano​ da Associação em Minneapolis, nos Estados Unidos.
Como de costume, além informar sobre as novas diretrizes e envolver ainda mais toda a rede no movimento do Redome, o evento congregou as vitórias com homenagens àqueles que fazem a diferença neste trabalho. Uma destas personalidades foi o médico Ricardo Pasquini, hematologista responsável pelo primeiro transplante de medula óssea realizado no Brasil, em 1979.
“Começamos há quase 40 anos, no Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná, e continuamos crescendo. Participamos de toda a história de regulamentação dos transplantes, da criação dos novos centros. As primeiras reuniões sobre transplante brasileiro foram realizadas em Curitiba e criamos a Sociedade Brasileira de Transplante de Medula Óssea (SBTMO). Obviamente, o processo está crescendo exponencialmente e geometricamente agora, o que permite maior envolvimento de pessoas novas em suas áreas e é extremante importante para a sustentação da rede. Iniciamos com grandes dificuldades, de maneira amadora, e com uma dose grande de responsabilidade, mas assim quebramos a inércia, a grande dificuldade da época. Os números atuais comprovam o potencial da rede e como se espalha por todas as áreas sociais, mostrando o poder da comunidade”, contou.
O Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome) é o terceiro maior do mundo, atrás apenas do americano e do alemão. ​Possui mais de quatro milhões de cadastrados.

sábado, 17 de junho de 2017

BARRACA DO GASPEC CONTINUA INSTALADA NA FESTA DE SÃO JOÃO BATISTA!!!! PASSA LÁ!!!!

Lindos potes de vidro para enfeitar a sua cozinha. Visite a Barraca do Gaspec Apodi e confira!

DE ONTEM: GASPEC RECEBEU VISITA DE JAKSON KLEITON!!!

A Barraca do GASPEC está sendo bem visitada na Festa de São João Batista. Motivo de muita satisfação de todos que integram o grupo! Continue nos visitando!
Na apresentação de quadrilhas. Um verdadeiro espetáculo emocionante. E o GASPEC estava lá!!!!
Ainda ontem também recebemos a visita do Amigo do GASPEC, JAKSON KLEITON!
JAKSON KLEITON: Ontem a visita foi na barraca da família gaspec.
Grupo de assistência às pessoas com câncer
Muito maravilhoso fazer parte dessa instituição.
Família Gaspec Apodi
Teve até passeios pelas ruas de ônibus
E até forró dentro do ônibus
Foi show de bola!!!

Antônio de Décio também preparando tudo! É São João é alegria! A festa mais arretada do Nordeste!