Com apenas 1 ano, Emilie Meza já passou pela quimioterapia no Hospital Pediátrico John Hopkins em São Petersburgo, na Flórida. Ela foi diagnosticada com um tipo de câncer no sangue, chamado de leucemia mielogênica aguda, com apenas nove meses de vida. Nesta quarta-feira (2), foi fantasiada de ‘super-mulher’ após terminar a última etapa do tratamento.
Em sua página do Facebook, a família escreveu: “Hoje está sendo um dia tão especial, assustador, emocionante e cheio de alegria. Emilie recebeu alta do hospital, e estaremos perto da Casa Ronald McDonald a cerca de 5 minutos”.
Durante a caminhada de Emilie vestida de “super-mulher”, um sino comemorativo foi tocado para representar o fim da quimioterapia. “Ah, foi um sentimento incrível”, dissa à emissora ABC News a mãe da menina, Roxana Meza. “Surgiram muitas lágrimas em meus olhos… lágrimas de alegria. Ela passou por muita coisa e não sabe o porquê, já que é tão pequena. Foi difícil em muitos momentos, mas sentir que a quimioterapia passou é incrível”.
Emilie ao lado do pai, Eduardo, e seu doador de medula (Foto: Reprodução/Facebook)
Quando descobriou o câncer, Emilie precisava de um transplante de medula óssea, mas não conseguiu nenhum doador compatível. Então, seu pai, Eduardo Meza, se tornou o doador.
“A primeira parte do processo de transplante ela já completou, limpando a medula óssea com altas doses de quimioterapia e substituindo pela do doador”, disse o médico Benjamin Oshrine à ABC News. “Definitivamente, já foi uma viagem. Ainda há muito o que fazer”.
Fonte: G1 – Bem Estar
Em sua página do Facebook, a família escreveu: “Hoje está sendo um dia tão especial, assustador, emocionante e cheio de alegria. Emilie recebeu alta do hospital, e estaremos perto da Casa Ronald McDonald a cerca de 5 minutos”.
Durante a caminhada de Emilie vestida de “super-mulher”, um sino comemorativo foi tocado para representar o fim da quimioterapia. “Ah, foi um sentimento incrível”, dissa à emissora ABC News a mãe da menina, Roxana Meza. “Surgiram muitas lágrimas em meus olhos… lágrimas de alegria. Ela passou por muita coisa e não sabe o porquê, já que é tão pequena. Foi difícil em muitos momentos, mas sentir que a quimioterapia passou é incrível”.
Quando descobriou o câncer, Emilie precisava de um transplante de medula óssea, mas não conseguiu nenhum doador compatível. Então, seu pai, Eduardo Meza, se tornou o doador.
“A primeira parte do processo de transplante ela já completou, limpando a medula óssea com altas doses de quimioterapia e substituindo pela do doador”, disse o médico Benjamin Oshrine à ABC News. “Definitivamente, já foi uma viagem. Ainda há muito o que fazer”.
Fonte: G1 – Bem Estar