“É uma alegria imensa nos reencontrarmos depois da labuta da pandemia, e nos reencontrarmos, sobretudo, para rezar. Está será uma assembleia marcada pela oração”, afirmou dom Paulo Jackson, ao dá boas vindas aos cerca de 150 participantes. O grupo é formado por membros do clero, religiosas e leigos e leigas das 21 dioceses presentes nos estados de Alagoas, da Paraíba, de Pernambuco e do Rio Grande do Norte.
O presidente do Regional dirigiu uma meditação a partir do contexto paulino apresentado no lema que norteia toda a Assembleia. Após a leitura e releitura do texto, como propõe o método da Lectio Divina, dom Paulo Jackson conduziu os participantes a uma reflexão bastante espiritual do tema, confrontando as fragilidades do Apóstolo Paulo e as as fraquezas de cada batizado na missão, junto com as consequências para a ação pastoral.
“E as nossas fraquezas? A fome, o abandono do nosso povo, o clericalismo, uma Igreja sem ardor missionário, a perda do sentido da vida, a perseguição na missão como na Nicarágua e outros tantos. Quais são as nossas fragilidades?”, questionou dom Paulo Jackson. Além de rezar, os participantes também partilharam de maneira espontânea as fraquezas vivenciadas principalmente no âmbito social.
Fotos: Rafael Augusto | Pascom Campina Grande
Acolhida
O primeiro dia que começou com credenciamento, seguido de jantar também foi marcado pela acolhida, começando com o bispo da Diocese de Campina Grande (PB), dom Dulcênio Fontes de Matos. “Tenho certeza de que serão dias na presença de Deus dedicados ao trabalho intenso para o Reino. Sintam-se todos em casa”, declarou o anfitrião.
O bispo de Cajazeiras (PB) e secretário do Regional apresentou as orientações gerais. Já o bispo de Caicó (RN) e vice-presidente da CNBB NE2, dom Antônio Carlos Cruz Santos, fez um breve resgate para explicar como o “Espírito nos conduziu até aqui” e suscitou o tema “Habitar a fragilidade como lugar teológico e pastoral”.
Segundo religioso, a inspiração está na palavra do Papa Francisco que escreveu na Carta Apostólica Patris Corde e falou também aos padres do Colégio de São Luís dos Franceses, em Roma.
“‘Não deixem as fragilidades de lado: elas são um lugar teológico’, disse o Papa. Basta olharmos as fragilidades do contexto político ou a própria fragilidade humana. Nosso grande desafio é como perceber a graça de Deus em tudo isso. Por isso, estamos aqui a serviço para ouvirmos o Espírito Santo falando a partir das nossas fragilidades, apontando-nos o caminho da graça”, disse dom Antônio Carlos.
Acolhida
O primeiro dia que começou com credenciamento, seguido de jantar também foi marcado pela acolhida, começando com o bispo da Diocese de Campina Grande (PB), dom Dulcênio Fontes de Matos. “Tenho certeza de que serão dias na presença de Deus dedicados ao trabalho intenso para o Reino. Sintam-se todos em casa”, declarou o anfitrião.
O bispo de Cajazeiras (PB) e secretário do Regional apresentou as orientações gerais. Já o bispo de Caicó (RN) e vice-presidente da CNBB NE2, dom Antônio Carlos Cruz Santos, fez um breve resgate para explicar como o “Espírito nos conduziu até aqui” e suscitou o tema “Habitar a fragilidade como lugar teológico e pastoral”.
Segundo religioso, a inspiração está na palavra do Papa Francisco que escreveu na Carta Apostólica Patris Corde e falou também aos padres do Colégio de São Luís dos Franceses, em Roma.
“‘Não deixem as fragilidades de lado: elas são um lugar teológico’, disse o Papa. Basta olharmos as fragilidades do contexto político ou a própria fragilidade humana. Nosso grande desafio é como perceber a graça de Deus em tudo isso. Por isso, estamos aqui a serviço para ouvirmos o Espírito Santo falando a partir das nossas fragilidades, apontando-nos o caminho da graça”, disse dom Antônio Carlos.
Conferências e grupos de trabalho
A Assembleia Pastoral Regional será retomada nesta quarta-feira (28), às 7h com a celebração da Santa Missa, na capela de Santo Antônio, localizada no complexo do Convento Ipuarana. A liturgia será presidida pelo arcebispo de Olinda e Recife (PE), dom Fernando Saburido, e concelebrada pelo arcebispo de Natal (RN), dom Jaime Vieira Rocha; o bispo de Mossoró (RN), dom Mariano Manzana; e pelo bispo de Afogados da Ingazeira (PE), dom Egídio Bisol.
Após o café da manhã e o momento de animação, será realizada a primeira conferência do encontro deste ano: “Os cenários de fragilidade na sociedade brasileira”. A palestra será conduzida pelo padre Geraldo Luiz De Mori. O sacerdote é membro da Equipe de Análise de Conjuntura Eclesial da CNBB e integrante da Comissão Teológica do Conselho Episcopal Latino-Americano (Celam).
A segunda conferência tratará sobres os “Horizontes de fragilidade eclesial à luz da escuta sinodal”, logo depois do intervalo da manhã. Em seguida, haverá um momento de debate entre os participantes.
Os participantes iniciarão o turno da tarde, às 14h30, recitando a oração da Hora Média. Logo depois, às 15h, o padre Geraldo Luiz De Mori retorna para apresentar a conferência “Habitar a fragilidade como lugar teológico e pastoral”.
Após o intervalo, os participantes se dividirão em grupos de trabalho para dar início a construção da Síntese. No início da noite, será rezada a Oração de vésperas e, por fim, realizado o jantar festivo.
Fonte- CNBBNE2
A Assembleia Pastoral Regional será retomada nesta quarta-feira (28), às 7h com a celebração da Santa Missa, na capela de Santo Antônio, localizada no complexo do Convento Ipuarana. A liturgia será presidida pelo arcebispo de Olinda e Recife (PE), dom Fernando Saburido, e concelebrada pelo arcebispo de Natal (RN), dom Jaime Vieira Rocha; o bispo de Mossoró (RN), dom Mariano Manzana; e pelo bispo de Afogados da Ingazeira (PE), dom Egídio Bisol.
Após o café da manhã e o momento de animação, será realizada a primeira conferência do encontro deste ano: “Os cenários de fragilidade na sociedade brasileira”. A palestra será conduzida pelo padre Geraldo Luiz De Mori. O sacerdote é membro da Equipe de Análise de Conjuntura Eclesial da CNBB e integrante da Comissão Teológica do Conselho Episcopal Latino-Americano (Celam).
A segunda conferência tratará sobres os “Horizontes de fragilidade eclesial à luz da escuta sinodal”, logo depois do intervalo da manhã. Em seguida, haverá um momento de debate entre os participantes.
Os participantes iniciarão o turno da tarde, às 14h30, recitando a oração da Hora Média. Logo depois, às 15h, o padre Geraldo Luiz De Mori retorna para apresentar a conferência “Habitar a fragilidade como lugar teológico e pastoral”.
Após o intervalo, os participantes se dividirão em grupos de trabalho para dar início a construção da Síntese. No início da noite, será rezada a Oração de vésperas e, por fim, realizado o jantar festivo.
Fonte- CNBBNE2